Este blogue é da exclusiva responsabilidade dos intervenientes, pelo que os conteúdos nele constantes, não podem ser entendidos como opinião generalizada dos anti-touradas. Agradeço que aqueles que ficarem com dor de corno, apenas me ataquem a mim.
Declaração
O blogue que se segue pode conter linguagem susceptível de ferir a sensibilidade dos leitores, pelo que se agradece que pense duas vezes antes de espreitar.
Todas as palavras aqui postadas NÃO SÃO OFENSAS GRATUITAS. São pagas, desde há séculos, com o sofrimento de milhares de touros.
Enquanto os aficionados ofenderem a minha sensibilidade, eu sinto-me no direito de ofender a deles.
Todas as palavras aqui postadas NÃO SÃO OFENSAS GRATUITAS. São pagas, desde há séculos, com o sofrimento de milhares de touros.
Enquanto os aficionados ofenderem a minha sensibilidade, eu sinto-me no direito de ofender a deles.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010
Abre a boca e fecha os olhos!
Hoje, tenho uma história mirabolante para vos contar.
Era uma vez um toureiro a quem ninguém dava o devido valor. Certo dia, ele decidiu meter a boca no trombone e começou a contar a toda a gente que era capaz de fazer isto e aquilo...
O público continuou a não acreditar nas suas palavras. Diziam que o que ele tinha era muita garganta.
Ele tentou provar que não. Foi para uma praça tourear e, de repente, eis que se dá o momento alto da sua carreira: meteram-lhe os cornos publicamente! Assim, de caras!
Mas pior do que ter sido apanhado com a boca na botija, foi o desgraçado não poder dizer nada, pois não se fala de boca cheia...
Era uma vez um toureiro a quem ninguém dava o devido valor. Certo dia, ele decidiu meter a boca no trombone e começou a contar a toda a gente que era capaz de fazer isto e aquilo...
O público continuou a não acreditar nas suas palavras. Diziam que o que ele tinha era muita garganta.
Ele tentou provar que não. Foi para uma praça tourear e, de repente, eis que se dá o momento alto da sua carreira: meteram-lhe os cornos publicamente! Assim, de caras!
Mas pior do que ter sido apanhado com a boca na botija, foi o desgraçado não poder dizer nada, pois não se fala de boca cheia...
Enfim, lá diz o povo: A quem anda de boca aberta, ou entra mosca ou sai asneira!
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