Este blogue é da exclusiva responsabilidade dos intervenientes, pelo que os conteúdos nele constantes, não podem ser entendidos como opinião generalizada dos anti-touradas. Agradeço que aqueles que ficarem com dor de corno, apenas me ataquem a mim.
Declaração
O blogue que se segue pode conter linguagem susceptível de ferir a sensibilidade dos leitores, pelo que se agradece que pense duas vezes antes de espreitar.
Todas as palavras aqui postadas NÃO SÃO OFENSAS GRATUITAS. São pagas, desde há séculos, com o sofrimento de milhares de touros.
Enquanto os aficionados ofenderem a minha sensibilidade, eu sinto-me no direito de ofender a deles.
Todas as palavras aqui postadas NÃO SÃO OFENSAS GRATUITAS. São pagas, desde há séculos, com o sofrimento de milhares de touros.
Enquanto os aficionados ofenderem a minha sensibilidade, eu sinto-me no direito de ofender a deles.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Um cavalo que morde já está visto, porque não um cavalo que fala?
Dizem as más-línguas, que o público actual é tecnicamente inculto! Apenas quer assistir a uma corrida pelo entretenimento e não pela arte.
Ora, Diego Ventura, que pelos vistos adora satisfazer o público, é o detentor do record da maior palhaçada na arena. Para tal, ele conta com a preciosa ajuda do seu famosíssimo cavalo Morante, conhecido por morder… nos touros!
Segundo consta, onde ele actua, a audiência não pára de suplicar pelo “cavalo que morde”. E é o delírio da multidão, sempre que o equídeo dá uma trinca gostosa no bovino. Momento que já levou todo o Campo Pequeno a aplaudir de pé!
Confesso que não sei onde é que isto vai parar! Mas tenho sugestões para um toureiro que queira superar a inovação do Diego…
Que tal fazer ilusionismo na arena? É simples, basta (através do bom uso do capote) fazer desaparecer o touro!
Ora, Diego Ventura, que pelos vistos adora satisfazer o público, é o detentor do record da maior palhaçada na arena. Para tal, ele conta com a preciosa ajuda do seu famosíssimo cavalo Morante, conhecido por morder… nos touros!
Segundo consta, onde ele actua, a audiência não pára de suplicar pelo “cavalo que morde”. E é o delírio da multidão, sempre que o equídeo dá uma trinca gostosa no bovino. Momento que já levou todo o Campo Pequeno a aplaudir de pé!
Confesso que não sei onde é que isto vai parar! Mas tenho sugestões para um toureiro que queira superar a inovação do Diego…
Que tal fazer ilusionismo na arena? É simples, basta (através do bom uso do capote) fazer desaparecer o touro!
Luta de galos na arena?
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