Certamente já ouviram dizer que a carne de touro bravo é muito apreciada. O animal, depois da corrida, vai para o prato. E que delícia...
Os aficionados, tão altruístas que são, chegam a oferecer o excepcional petisco a orfanatos e instituições similares.
Pois é, isto é tudo muito bonito. Não só se lambuzam no consumo daquela carninha boa como são imensamente generosos na oferta de admirável repasto.
Qual não é o meu espanto, quando me deparo com este texto, escrito por um aficionado, numa rede social:
Mas o que é que ele quer dizer com isto de a carne do touro ser dura como cornos? Então mas não era um pitéu? Um manjar celestial? Ali a bater-se taco-a-taco com o maná que Deus enviava aos judeus? Afinal a carne é... intragável?
Mas o que é que ele quer dizer com isto de a carne do touro ser dura como cornos? Então mas não era um pitéu? Um manjar celestial? Ali a bater-se taco-a-taco com o maná que Deus enviava aos judeus? Afinal a carne é... intragável?